quarta-feira, 27 de outubro de 2010

Qual é a cor do amor?


Para você qual é a cor do amor? É essa a pergunta feita pelo site Color of love criado por Carla de Bona.

Segundo a própria, a idéia de criar um portal onde as pessoas escolhem uma cor e escrevem porque para elas aquela é a cor do amor nasceu de um estudo sobre cor versus percepção que ela fez na faculdade. Com o site a intenção é criar um gigantesco mosaico de cores e significados sobre o amor.

A cor que eu escolhi é essa da foto ao lado. Para mim essa é a cor do amor porque é uma cor doce, suave e que me transmite paz. Assim como o AMOR!

No site há relatos bem bonitinhos e que me surpreenderam, principalmente porque muitas pessoas escolheram a cor preta, uma cor que eu jamais escolheria. Mas as justificativas fazem sentido. Para a Arelli Matos, o preto é a cor do amor "pq vc se perde, assim como qndo está no escuro". Já a Ana Carolina Bazzo diz que o preto engloba todas as cores, não tem preconceito, não exclui. O preto é a cor do amor maior, do amor ao próximo e a todos. Também também os que escolheram o cinza. Para o Daniel, a cor cinza foi escolhida porque "é suave, bonita, não é agressiva nem chamativa, não é preta nem branca, não é perfeita nem imperfeita. Define bem o amor =)". Helena justificou a escolha do cinza dizendo que " the love make me happy when skies are grey".

Para a escolha do verde há justificativas como: "a cor da paixão pelo time que nos uniu! Palmeiras!" e "A cor dos olhos dele". 

Para o azul há explicações como: "Por ela é calma e tranquila como o Amor. Porque o amor nos dá a paz e a satisfação de estarmos vivos" e "Pq é a cor do céu em dias ensolarados... E o amor faz os dias mais ensolarados".

Mas a maioria é mesmo tons de rosa, vermelho e lilases. Entre as explicações que li, gostei de várias. Tipo: "Diz-se que quando a gente ama, vê a vida cor de rosa! Então, o amor é cor de rosa!", e "Por que é quente, confortante. Parece um abraço!", ou ainda "Porque é doce, porque é forte mas ainda assim não é dura nem escura. Porque é intensa sem ser cansativa, porque é quentinha".

E para você, qual é a cor do amor, e porque?

segunda-feira, 4 de outubro de 2010

Confesso: não consigo soltar pum!


Essa semana, conversando com os amigos de trabalho na hora do almoço uma das meninas contou que ao dizer para um menino com quem estava ficando que era a favor do casamento, mas com teste drive antes, ele ficou chocado. Disse que a mãe dele, muito religiosa, não ficaria nada satisfeita se ele fosse morar com uma garota sem estar casado. Ela defendeu seu ponto de vista: "quero sim casar de véu e grinalda, mas quero morar junto antes, a convivência muda as coisas".

Eu, como todos sabem, não casei de véu e grinalda e não fizemos um test drive propriamente dito. Viajamos juntos algumas vezes, mas só fomos morar juntos no dia em que decidimos que aquele era o dia do nosso casamento, 17 de novembro de 2007. Confesso que tinha uma certeza dentro de mim que dizia que não seria difícil. E realmente não foi. Nunca tive que brigar com ele por ele deixar a toalha molhada em cima da cama ou a tampa da privada levantada. Briguei com ele ontem porque a Coca acabou e ele não me avisou (e não comprei mais) mas essa seria uma briga que test drive nenhum evitaria. Aliás, na hora eu concordei com a ideia do teste drive, mas agora me pergunto: que tipo de amor é esse que pode mudar ao se morar junto? Discordâncias são normais, sem ceder, nenhum casamento dá certo.

Aliás, acho que nenhum test drive teria sido capaz de evitar o maior problema que enfrentei quando fui morar com o Marcelo.  Fato é que, por mais íntimos que fossemos, tinha uma coisa que eu não conseguia fazer na frente dele (e ainda hoje não consigo). Sorry pelo momento nojinho, mas o fato é que não conseguia soltar pum.

De jeito nenhum. E isso me trouxe vários problemas. O primeiro foi insônia. Tinha muito medo de dormir e soltar um pum fedido e/ou barulhento. Então eu dormia com um olho e com o outro fica acordada prestando atenção nas ações do meu organismo. O segundo foi de saúde mesmo: tudo doía, barriga, peito, abdomen, ai, ai, ai...claro que uma semana controlando sua emissão de gases não faz isso, mas eu fiquei 5 meses assim. E não adianta essa história de: corre e vai no banheiro...a gente sabe que não é assim que a coisa funciona, né???

O Marcelo sempre foi fofo nessa questão (e em todas as outras) e dizia que não havia problema. Homem lida bem com essas coisas né? Eles fazem isso barulhentamente na frente dos suas conjugês e ainda parecem ter orgulho. (Será que casais gays são uma peidação só??? Neeeeelllllllsoooonnn me responde?)  A primeira vez que não consegui segurar e fez um barulhinho na frente dele, eu chorei. Na segunda e na terceira tbm! Morro de vergonha.

E porque estou falando isso? Sinceramente não sei. Acho que quis mostrar que, embora não tenha tido problemas de adaptação, saudades da casa dos meus pais ou brigas por conviência eu também tive problemas no início do casamento e nunca sabemos como nossos organismos vão reagir as mudanças né? hehehe E já que estou toda escatológica hoje, vou chutar o balde. São três anos de casamento e, ainda assim: xixi na frente do outro: ok! coco na frente do outro: não ok!

O pessoal do meu fretado disse que se não me sinto tranquila de fazer essas coisas na frente dele é porque não temos intimidade suficiente. Uma menina disse que faz com a maior naturalidade. Será? Tenho a impressão que conheço ele até do avesso e vice-versa e não acho que o fato de querer evitar coisas nojentinhas perto dele seja sinal de não intimidade. Se fosse assim, escovar os dentes para querer ter sempre um hálito legal também seria sinal de não intimidade, certo?

E vocês, tiveram algum problema esquisito/engraçado no começo da vida a dois? Me contem!!!! Beijos cheirosinhos para vcs!!!!
 

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