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Parte disso é mentira, afinal ela tem 32 anos quando começa escrever o livro. Mas o resto é verdade. E me instigou a idéia de uma jornalista casada, bem sucedida, resolver abrir mão de tudo que tem na vida. Porque eu, uma jornalista casada, mas nem tão bem sucedida assim, sou totalmente ao contrário dela e tenho um medo enorme de que algo na minha vida mude.
Desde que me conheço por gente, e isso deve ser desde 1994, quando eu tinha 14 anos, em todas as vésperas do meu aniversário faço uma retrospectiva do que foi o ano que passou e como eu gostaria o ano que virá. Ah, um adendo: que 1o de janeiro que nada. Para mim o ano novo começa em 17 de abril!
Não tenho absolutamente nadica de nada para reclamar desse ano que passou. Tudo que aconteceu foi incrivelmente bom. Meu casamento está mais lindo e feliz. Nesse ano completamos dois anos de casado, casamos no papel e eu ganhei uma aliança linda de ouro com um coração de rubi. O Marcelo é a coisa mais importante da minha vida, minha vida com ele é a coisa mais importante que eu tenho. Ele é um marido incrível: dedicado, amoroso, carinhoso e sempre disposto ao que for para me agradar.
Nesse ano também ganhei um filho novo: o Lino, mais conhecido como Linão. Isso porque meu lhasa bebê é gigante. Bem maior que o Théo. A presença deles dois completa nossa vida de família feliz.
Profissionalmente, não tenho do que reclamar. Adoro o que faço na Info, gosto muito dos meus freelas e adoro escrever para o blog do Nelson (embora eu tenha pouquissímo tempo para isso)
Meus poucos, mais muito bons amigos estão todos bens e sempre próximos. Minha linda família também. Ah, e nesse ano virei "pseudo" dinda. O pequeno Lorenzo nasceu. Marcelo será o dindo oficial e eu a pseudo dinda, hehehhe
Para esse ano, tenho apenas um pedido e um desejo: meu pedido é que tudo continue exatamente igual. E meu desejo é que eu tenha um pouco mais de tempo. Isso é a única coisa com a qual não estou satisfeita. Queria mais tempo para me dedicar ao meu marido, meus filhos e a mim mesma. Tempo é artigo de luxo na minha vida. Mas com todo o resto estando bem, eu não devia reclamar, né??
Por fim, estou gostando muito do livro, queria muito passar um ano viajando, como ela - mas não sozinha, com o meu marido. E no fundo, me sinto triste por ela. Porque ela - pelo menos até a página 85 - não encontrou toda a felicidade que eu encontrei nesse ano que se passou!
Que os anjos digam amém!!!
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