quinta-feira, 11 de março de 2010

Amoooo...


Pessoas, eu sou APAIXONADA por caricaturas...sei lá porque né? Minha mãe tem uma que meu pai deu para ela quando eles namoravam e eu acho linda...e fico sempre em busca da caricatura perfeita. Já quis fazer umas gigantes para colocar no escritório, mas o preço não permitiu...

Anyway...pelo menos, todos os anos a empresa onde trabalho contrata uma pessoa para fazer um quadro com nossas caricaturas...já estamos no terceiro ano dessa tradição e eu ameia a desse ano. Ainda não estou com a minha individual (vamos ganhar de aniversário) mas já estamos com a grupal.

Abaixo vou colocar a minha (com meus filhos Théo e Lino - detalhe: ele os caricaturou tbm. Nãp é qualquer cachorro que está no meu colo. O cara pediu a foto deles e fez cada um com sua característica, não é demais?), a do Marcelo (ele não gostou) e a da empresa inteira. Ah e abaixo uma que o cara do primeiro ano fez....amei tbm!!! Agora vão todas para a parede do escritório :o)


                                                                

sexta-feira, 5 de março de 2010

Casal que trabalha unido...


 Umas das partes boas de ser jornalista são os jabás que recebemos. Obviamente, como sou uma jornalista de economia, os meus jabás não passam nem perto dos recebidos por uma colega editora de uma revista de luxo. Entre outras coisas, ela já ganhou colar da Tiffanys, uma semana hospedada na suíte mais badalada do Hotel Nanai e toda uma coleção de maquiagem da Dior.

Mas nessa última semana, após uma coletiva de imprensa, nós jornalistas fomos convidados para almoçar no Walter Mancini Ristorante, um lugar chiquetosinho que em cima da mesa coloca um flyer: pague sua conta em 3 vezes. Anotação mental: nunca ir lá se não for a convite de alguém. 


Entre massas e carnes, começou a rolar entre os jornalistas, um do Estadão, um do JT, e dois assessores de imprensa um papo sobre casamento. Eu, defensora número um do enlace, fui logo falando o quanto era bom e soltei: e além de tudo, trabalho com o meu marido. Apenas um dos colegas comentou a declaração soltando um desanimado: deve ser difícil.

A conversa em questão aconteceu na última terça-feira (02) e hoje, sexta-feira (05), eu já não poderia mais dizer a mesma coisa. Hoje, oficialmente, é o primeiro dia em que eu não trabalho mais com o meu marido. E hoje quem está soltando a exclamação 'é difícil' sou eu. Trabalhar com o Marcelo não foi difícil por um segundo se quer. Trabalhar longe dele, há 1 hora e 27 minutos é que está sendo difícil.


Nós nos conhecemos no trabalho. Trabalhamos juntos por mais de um ano porém, um mês depois que começamos a namorar ele mudou de emprego. Ficamos eu cá, ele lá. Depois, quando já estavamos com 1 ano e 6 meses de namoro, foi minha vez de mudar de emprego. Estava no meu atual emprego há 5 meses quando casamos. Mais três meses e minha chefe me chamou: queria trazer o Marcelo para cá. O que você acha? Acha que ele topa? Seria difícil para vocês. Ótimo. Sim. Não foram as respostas que dei.

Em março de 2008 ele começou a trabalha comigo. A mesa dele era exatamente de frente para a minha. No começo trabalhavamos em horários diferentes. Nos últimos meses estávamos no mesmo horário e isso era ótimo. Vinhamso juntos (eu dormindo e ele dirigindo) e íamos juntos (novamente eu dormindo e ele dirigindo). Não almoçávamos juntos (ele trazia marmita) e tínhamos total liberdade aqui. Cada um conversava com quem queria, sem ciúmes, nem intriguinhas. Somos muito tranquilos, companheiros e sinceros um com o outro. Sendo assim, nunca houve insegurança.

E como colegas de trabalho, nunca tive do que reclamar. Marcelo sempre me ajudou muito. É uma pessoa inteligente, capaz, criativa. Evoluiu muito aqui. E nos trouxe muita coisa boa. Foi uma peça fundamental no desenvolvimento da InfoMoney TV. Por isso entendo que aqui ficou pequeno para ele. Tava na hora de alçar novos voos. Novo emprego, novas oportunidades. Para nós, oportunidade de realizar muitos sonhos que temos.

Mas essa separação, não está sendo fácil. Antes de sermos marido e mulher, somos melhores amigos. E é muito bom trabalhar com melhor amigo. Alguém que você confia, que sabe que torce verdadeiramente para o seu bem. Alguém que não quer puxar seu tapete. Alguém em quem você sabe que pode confiar nos conselhos. Estou vivendo um turbilhão de emoções. E por mais que saiba que ele está em algo bem melhor, olhar a mesa dele vazia hoje, não está sendo fácil...

quarta-feira, 17 de fevereiro de 2010

Crimes por amor



Acabo de ler no UOL uma matéria dizendo que o apresentador da BBC, que contou em rede nacional que matou seu parceiro com Aids para poupá-lo de uma "dor terrível", foi preso nesta quarta-feira.

Ray Gosling, de 70 anos, contou
aos telespectadores do programa Inside Out que tinha um pacto com seu antigo parceiro de pôr fim à vida dele caso a dor da doença se tornasse insuportável e não houvesse mais esperança de tratamento. O apresentador disse que o momento chegou quando médicos comunicaram que não havia mais opções para reverter a doença.E afirmou ainda não ter remorso e ter certeza de que fez o certo. Por fim, Gosling declarou: "quando você ama alguém, é difícil vê-lo sofrer".


Ele não foi o primeiro a fazer isso. Há centenas de relatos de pais e mães que tentam matar seus filhos vítimas de sofrimentos imensos; assim como maridos e mulheres que passam pela mesma coisa; e até mesmo filhos que tomam essa decisão para sanar o sofrimento de seus pais.


E notícias como essa me deixam totalmente sem conseguir emitir uma opinião. Desde ontem estou pensando nesse caso e, sinceramente, não sei afirmar o quer eu faria. Sei que faria qualquer coisa pelo Marcelo, mas será que eu teria coragem de tirar a vida dele caso ele me pedisse? Sinceramente, acho que não.

Já vivi situações em que disse: seria capaz de matar aquela pessoa. A mais forte experiência nesse sentido foi quando o namorado da minha tia foi assaltado e minha priminha estava junto com ele no carro. Eles tinham ido ao Mc e, enquanto ele entrava no banco do motorista, após colocá-la no banco de trás do carro, uma menina entrou pela outra porta e colocou uma faca na barriga dela, ameaçando matá-la caso ele não fosse ao caixa eletrônico tirar dinheiro. Acho que ela tinha 4 ou 5 anos quando isso aconteceu, e eu fiquei desesperada. Várias vezes me questionei o que poderia ter feito caso a garota tivesse feito algo com a minha pequena. É um sentimento irracional que me faz acreditar que pessoas como os pais do pequeno Ives Yoshiaki Ota que, cara a cara com os assassinos de seu filho conseguiram perdoá-los, são seres superiores.

Mas voltando aos crimes "por amor". Não acho que o amor mate. E não acredito em crimes por amor. Não venha me falar que o Pimenta Neves matou a Sandra Gomide por amor, porque não foi. Lindenberg Alves também não matou a Eloá Pimentel porque amava ela demais. Não, não e não. Mataram porque foram egoístas, possessivos e, acima de tudo, egocentricos. Pensaram neles, em como eles se sentiriam sem elas e por isso cometeram os crimes. Não as amavam. Na minha opinião, amavam a si próprios e não queriam se ver sofrendo. (Ai como tenho vontade de fazer psicologia!)

Para mim, amor não mata. Quando você realmente ama alguém, quer vê-la feliz e ponto. E se para ela, a felicidade não é estar perto de você, você se conforma. Tive um namorado que quando terminei com ele, me disse isso. E ele estava mais do que certo. Quantas vezes tive que passar por situações que não me agradavam nem um pouco, mas com a certeza de que o Marcelo estava feliz, eu ficava tranquila?

Agora e se a felicidade da pessoa que você ama estiver na morte dela? E se ela te disser isso, o que fazer? Sinceramente admiro a coragem do Sr. Gosling e admiro ainda mais sua capacidade de cumprir o prometido ao seu parceiro. Tenho quase certeza absoluta que eu não conseguiria. E sei que é uma percepção totalmente egoísta, afinal, seja como for, eu preferiria muito ampliar a permanência dele ao meu lado.

Certa vez, li um texto sobre pessoas que deixavam de amar seus parceiros depois que eles passavam por um grave acidente. O texto defendia que essas pessoas tinham sim o direito de agir assim, afinal o pacote pelo qual elas haviam se apaixonado - e isso envolve beleza física, caráter e valores - de alguma forma mudava, e era um absurdo as demais pessoas acusar essas de insensíveis. Não estou aqui para julgar e até concordo com o argumento. Mas acho que se eu passasse por isso, ficaria ao lado dele. Aliás, independentemente do que acontecesse, se ele continuasse o cara que ele é, digno, de caráter incontestável, que me ama e cuida de mim como ninguém, certeza que eu estaria lá. E mesmo se ele se tornasse grosso e amargurado, tentaria de todo modo entendê-lo e ficar ao lado dele. Não teve padre pedindo para eu prometer, mas no meu coração, sempre será na alegria e na tristeza, na saúde e na doença.

Isso tudo me lembra uma foto que saiu uma vez na Veja, de uma garota que casaria com seu namorado, o príncipe de um país, que após ir para a guerra voltou todo deformado (juro, ele parecia o Slot dos Goonies) e ela afirmou que ainda o amava e queria viver ao lado dele. Infelizmente passeio horas procurando na net e não achei a foto deles junto a família real, que é realmente impressionante. Tanto essa garota, quanto o Sr. Gosling ganharam minha admiração...mas se eu fosse ele, não saberia o que fazer....e você, o que faria?

Abaixo o vídeo dele confessando o assassinato:

sexta-feira, 12 de fevereiro de 2010

Opostos NÃO se atraem...


Há um conceito em Física que diz que sim, dois corpos diferentes se atraem. E na verdade, contrariando o título que escolhi para esse post, até acredito que se atraiam mesmo. Mas se aprendi algo nesses meus 30 anos (mentira, 30 só em abril), dos quais 16 eu passei ao lado dos garotos (ok, comecei a namorar cedo) é que os oportos se atraem, mas ficam bem pouco tempo juntos.

Costumo ouvir dos meus amigos a seguinte pergunta: como faz para um casamento dar tão !certo? Só tenho uma resposta: case com o seu melhor amigo! Case com a pessoa que te entende, gosta do seu jeito, te coloca para cima, não controla seus passos, falas ou gastos (se você gasta de mais, talvez seja bom ter alguém que te controle) e que goste das mesmas coisas que você.

Fato é que namoro é uma coisa e casamento é outra. Por mais que seu marido seja seu eterno namorado - desculpe, mas acho essa frase brega - as coisas mudam. No namoro ele passa para te pegar, você está sempre arrumadinha, vocês saem para um lugar divertido, depois escolhem um lugar aconchegante para dormirem de conchinha. No casamento as coisas não são bem assim: primeiro ele não te pega, vocês estão juntos o tempo todo. Segundo, para você estar bonita, antes ele tem que te ver do jeito que você realmente é - feia ou bonita, já que não dá para ficar maquiada 24 horas por dia na frente do marido. Além disso a frequencia com que vocês saem vai diminuir considerávelmente. Agora vocês terão a casa de vocês, um lugar onde podem fazer o que querem, sem falar que com todas as contas a pagar, o orçamento fica mais apertado e exige umas economias. Por fim, dormir junto não mais será uma coisa incrível que só acontece aos finais de semana. Ao contrário, será uma coisa obrigatória, a não ser que ele vá dormir no sofá.

Aí eu te questiono: suponhamos que você case com alguém oposto de você, já pensou o inferno? Ele te quer linda e perfumada todo o tempo, enquanto você quer ficar apenas com a maior camiseta que ele tiver (Marcelo sempre diz que a roupa que me deixa mais bonita é a camiseta cinza GG da hering que era dele, porque é a roupa que só ele pode ver). Vocês querem ficar em casa para um filminho? Ele ama filmes de western e você não suporta nem passar perto de um cavalo. Como faz? Ou pior, você ama ficar em casa e ele adora uma boa balada. (O Marcelo namorou uma menina que a-ma-va balada e ele odiava. As brigas entre eles eram, em grande parte, por causa disso. Nunca vou esquecer de um feriado em que ela queria levar ele para uma balada que durava 12 horas, hehehe). Por fim, dormir de conchinha é bom uma vez por mês, mas quem aguenta dormir agarrado todos os dias? Principalmente nesse calor? Conselho aos rapazes: se ela é dessas loucas que gosta de dormir grudada, avise que você não gosta disso desde já, não espere casar para isso e se você é uma dessas loucas, desculpe, mas saiba que quase nenhum homem gosta de não poder se mexer a noite e ainda ficar suando. Na minha opinião, os carinhos, chamegos e abraços vão até o beijo de boa noite, depois cada um para seu lado - a cama king é ótima para isso.

E graças a Deus, Marcelo e eu somos assim. Desde o namoro, na hora de dormir, é cada um do seu ladinho. Combinamos nisso e em muito mais: gostamos de assistir os mesmos filmes, prefirimos ficar em casa do que sair, temos a mesma opinião no assunto 'ter filhos', temos os mesmos valores com relação a família, amigos e trabalho. 

Obviamente, eu amo ficar horas no shopping e ele não; ele assiste jogo de futebol de qualquer time de quinta divisão que ele está na frente da Tv e eu acho isso um saco. Mas nas coisas fundamentais, nos nossos valores, nas coisas que realmente importam, somos muito parecidos, ou seja, ambos odiamos esses quatro dias de folia. Graças a Deus! E viva os semelhantes que se atraem, e que se dane o que diz a Física (ou vai me dizer que você curtia as aulas dessa matéria??)

domingo, 7 de fevereiro de 2010

O pedido de casamento


"Eles chegaram em uma carruagem com uma garrafa de champagne e em seguida foi servido o jantar. A meia-noite, a pedido dele, assistiram a um show de fogos de artíficios, sentados em um elefante. Logo depois foram ao Jardim Mughal, que estava todo decorado com flores e velas. Ele já havia pedido ao seu mordomo que escondesse o anel de diamante no meio de um buquê de flores. E assim que ela encontrou o anel, ele fez o pedido e ela imediatamente disse ’sim’! Eles então pediram 45 minutos de privacidade”. Foi romanticamente e exatamente assim que o pedido de casamentofoi feito... por Russel Brand para a cantora Katy Perry. 

Já o meu pedido de casamento foi beeeeeeeeeeeeemmmm diferente. Mas extremamente fofo e muito mais a minha cara, afinal, fala sério? Sentar em um elefante? Eles não são fedidos??? E o melhor é que teve um pedido. Não daqueles formais em que ele se ajoelha, traz uma caixinha azul de laço branco, com um lindo anel dentro, fala que não sabe mais viver sem ela e que se ela deixar, ele promete que a fará feliz por toda a vida...(aliás isso me lembra um texto que minha amiga Rita uma vez escreveu em um blog que infelizmente não existe mais sobre o noivado dela: envolvia lareira, uma cabana na montanha e um diamante carissímo....e eu achando que era tudo verdade, até descobrir que era tudo invenção dela, hehehehe Mas também, o que esperar de alguém que quando a mãe leu no diário que ela tinha perdido a virgindade falou para a mãe que aquilo era apenas um texto ficcional, hã??), mas um pedido. 

Acho bem legal quando, ao invés de apenar deixar acontecer, o cara toma a iniciativa e diz para a pessoa que sim, ele quer ficar com ela para sempre. Não há quem resista a essa declaração de amor (se você amar o cara, né?). O pedido aconteceu no dia 04 de setembro de 2007. Casamos no dia 17 de novembro do mesmo ano. Ou seja, foi rapidinho. Namorávamos há 1 ano e 8 meses e foi bastante espontâneo, impulsionado por um ap vazio, um emprego novo e uma saudades imensa. 

Vamos a história: "Era uma vez um casal que não se desgrudava. Não daqueles tão grudentos que quando vão ao cinema sentam na mesma cadeira e que acabam recebendo dos amigos o apelido de pirulito de caramelo. Mas daqueles melhores amigos sabe? Que curtem a companhia um do outro? Seja para um filme, uma peça infantil sem sentido, uma volta na Paulista, uma boa conversa, ou para não fazer absolutamente nada? Pois é, eles (nós) eram assim. Trabalhavam perto (durante muito tempo trabalharam juntos), e moravam muito perto. Para ela ir a casa dele, se ligava o rádio do carro, não dava tempo da música acabar, já tinha chegado lá. Com tudo isso se acostumaram a presença um do outro, obviamente. Porém, um emprego novo - dela - mudou toda a rotina. Agora ela trabalhava a 40km de distância. Entrava às 8h e saía às 17h, ou seja, saía de casa 6h30 da manhã e só chevava 19h. Ele, porém, continuava no mesmo emprego, entrando às 16h e saindo meia-noite. Ou seja, não conseguiam mais se ver. Eles até faziam umas loucuras tipo, se encontrar 6h da manhã, mas nem sempre isso rolava. No mais, os finais de semana começaram a ficar tristes, ela só chorava lembrando que a partir de segunda não poderia mais vê-lo. E ele até se pegou chorando um dia no carro de saudades dela, ao ouvir uma música do Nando Reis. A situação não poderia continuar assim. Contabilizando, se passaram menos de 4 meses desde o dia em que ela começou a trabalhar lá (11 de junho) até o dia em que recebeu o fatídico telefonema. Sim caros, o pedido do casamento foi feito por telefone. Ela achou que era uma conversa corriqueira, até que ouviu dele: 'minha tia disse que vai alugar o apartamento do 8o andar, afina,l ele está vazio há quase um ano. Só não fará isso se quisermos ficar ele. O que me diz?' Ela ficou chocada. Seria aquele um pedido de casamento? Já tinham conversado várias vezes sobre a vontade de juntarem os trapinhos, mas daí a se tornar real, assim, em uma terça-feira de sol? Seu coraçãozinho disparou. Ouvir aquilo era tudo que ela mais queria. Ligou imediantamente para a mãe que lhe disse: se vocês fizeram as contas e vocês tem certeza de que é isso que querem, vão em frente. Em seguida falou com a chefe (tinha medo de ficar desempregada) e ouviu: nós queremos você na empresa. Então, se é o que você quer, vá em frente. Dito e feito. No mesmo dia comunicaram a família dele e já saíram de lá com um jogo de pratos, um microondas e uma lavadora de roupas. O resto da história tem sido: viveram felizes para sempre. Graças a Deus!". 

Abaixo o meu anel de noivado sonho de consumo (não faz mal que já esteja casada, aceito mesmo assim) e um vídeo da Tiffanys que acho muito fofo. Ah tem também uma foto do quarto, no hotel Taj Rambagh Palace, onde Russel Brand e Katy Perry passaram os 45 minutos que pediram de privacidade...






UP 1: olhem esse outro pedido de casamento: http://colunistas.ig.com.br/obutecodanet/2010/02/09/namorado-inova-ao-pedir-garota-em-casamento/

UP 2: E vocês sabem como o Seal pediu a Heidi Klum em casamento? Segue o relato dela à revista Marie Claire:
“Seal me levou com um helicóptero para seu iglu em Canadian Rockies. Lá dentro tinha tudo: uma cama com lindos lençóis, pétalas de rosa e velas por toda parte. Muito, muito romântico! Tinha até champanhe. Era meio estranho estar ali dentro, totalmente longe do mundo. Sem nenhuma árvore, nada. Mas eu me sentia extasiada”.



UP 3 - Mais um pedido de casamento surpreendente. Ele construiu um castelo de gelo para pedí-la em casamento. O garoto disse que queria que ela tivesse uma história que nenhuma outra tivesse. Fofo né? Leia a matéria: http://g1.globo.com/Noticias/PlanetaBizarro/0,,MUL1505647-6091,00-AMERICANO+CONSTROI+CASTELO+DE+GELO+PARA+PEDIR+NAMORADA+EM+CASAMENTO.html 

terça-feira, 2 de fevereiro de 2010

Uma coceirinha chamada decoração


Decoração é um assunto muito presente na minha vida e, obviamente, na vida do maridão. Quando nos casamos, mudamos para o ap onde ele morava com os pais (eles foram para o 8o andar do mesmo prédio e qualquer dia faço um post de como é morar perto dos sogros). A mãe dele tem um gosto para decoração TOTALMENTE diferente do meu. Enquanto para mim, menos é mais, para ela, mais é mais. Quem frenquentava o ap antes e frequenta ele agora comenta constantemente sobre as mudanças. Questão de estilo: ela gosta de cortina rosa de renda e eu de cortina branca de algodão. Simples assim. Então, obviamente, nada do que era dela ficou lá em casa.

Ou seja, tínhamos em mãos um apartamento inteiro vazio, pronto para ser decorado por nós. Porém, quando se casa, o dinheiro é curto, certo? E nós, que optamos por não casar de papel passado, obviamente não tivemos gastos com festa e cerimônia, mas também não tivemos aquelas listas onde se pode pedir tv, geladeira, fogão. Então, tudo saiu do nosso bolso, nada mais justo (jamais teria coragem de pedir esses presentes). Sendo assim, a verba de decoração era pouca. Pintamos o ap, cada comodo de uma cor, compramos os móveis básicos e só. E confesso que, hoje eu sei, apenas depois que você mora na casa é que você entende como deve decorá-la. Só vivendo lá é que você olha para um canto e diz: aqui ficaria bom uma planta. Ali uma luminária. Huuummmm tá faltando um toque de vermelho nesse rack.

Sinceramente, acho lindo um apartamento decorado por um arquiteto. Vejo os decorados nos prédios que estão à venda e são incríveis. Mas são um pouco impessoais não? Não tem aquelas bonequinhas que trouxemos de Maragogi (e nem espaço para elas). Ou aquele vaso de 20 kg que carregamos no ombro da 25 de março até São Caetano. É tão legal montar aos poucos e deixando tudo com nossa cara. Com nossa história.

E assim fomos decorando tudo. Sala, quarto e escritório foram redecorados totalmente. O sofá foi trocado, a cor do quarto e a cômoda também, e no escritório todos os móveis que estavam lá no começo do casamento saíram e deram espaço a um kit home office, mil vezes melhor.

Agora mesmo vivemos um dilema: quero trocar o gabinete da pia da cozinha e do banheiro. Dois ambientes onde mexemos muito pouco. E aí bate uma coceirinha do tipo: vamos mudar tudo? trocar pisos e azulejos (nesse ambiente os azulejos são velhos e estampados)? Fazer tudo lindo e moderno?

Fomos no Leroy Merlin domingo e sai deprimida. Tanta coisa linda. Mas temos alguns outros objetivos nesse momento, que são financeiramente audaciosos. E por isso, pelo menos por enquanto, as reformas vão esperar. 


Enfim, tudo isso para dizer que li um texto bem legal que diz que há uma regra de decoração que merece ser obedecida: 'para onde quer que se olhe, deve haver algo que nos faça feliz'. E eu concordo 100% com isso. Então segue o texto e, pelo menos por este ano, minhas coceirinhas decorativas continuarão frequentando apenas a 25 de março !

"Dia desses fui acompanhar uma amiga que estava procurando um apartamento para comprar. Ela selecionou cinco imóveis para visitar, todos ainda ocupados por seus donos, e pediu que eu fosse com ela dar uma olhada. Minha amiga, claro, estava interessada em avaliar o tamanho das peças, o estado de conservação do prédio, a orientação solar, a vizinhança. Já eu, que estava ali de graça, fiquei observando o jeito que as pessoas moram.

Li em algum lugar que há uma regra de decoração que merece ser obedecida: para onde quer que se olhe, deve haver algo que nos faça feliz. O referido é verdade e dou fé. Não existe um único objeto na minha casa que não me faça feliz, pelas mais variadas razões: ou porque esse objeto me lembra de uma viagem, ou porque foi um presente de uma pessoa bacana, ou porque está comigo desde muitos endereços atrás, ou porque me faz reviver o momento em que o comprei, ou simplesmente porque é algo divertido e descompromissado, sem qualquer função prática a não ser agradar aos olhos.

Essa regra não tem nada a ver com elitismo. Pessoas riquíssimas podem viver em palácios totalmente impessoais, aristocráticos e maçantes com suas torneiras de ouro, quadros soturnos que valem fortunas e enfeites arrematados em leilões. São locais classudos, sem dúvida, e que devem fazer seus monarcas felizes, mas eu não conseguiria morar num lugar em que eu não me sentisse à vontade para colocar os pés em cima da mesinha de centro.

A beleza de uma sala, de um quarto ou de uma cozinha não está no valor gasto para decorá-los, e sim na intenção do proprietário em dar a esses ambientes uma cara que traduza o espírito de quem ali vive. E é isso que me espantou nas várias visitas que fizemos: a total falta de espírito festivo daqueles moradores. Gente que se conforma em ter um sofá, duas poltronas, uma tevê e um arranjo medonho em cima da mesa, e não se fala mais nisso. Onde é que estão os objetos que os fazem felizes? Sei que a felicidade não exige isso, mas pra que ser tão franciscano? Um estímulo visual torna o ambiente mais vivo e aconchegante, e isso pode existir em cabanas no meio do mato e em casinhas de pescadores que, aliás, transpiram mais felicidade do que muito apê cinco estrelas. Mas grande parte das pessoas não está interessada em se informar e em investir na beleza das coisas simples. E quando tentam, erram feio, reproduzindo em suas casas aquele estilo showroom de megaloja que só vende móveis laqueados e forrados com produtos sintéticos, tudo metido a chique, o suprassumo da falta de gosto. Onde o toque da natureza? Madeira, plantas, flores, tecidos crus e, principalmente, onde o bom humor? Como ser feliz numa casa que se leva a sério?

Não me recrimine, estou apenas passando adiante o que li: pra onde quer que se olhe, é preciso alguma coisa que nos deixe feliz. Se você está na sua casa agora, consegue ter seu prazer despertado pelo que lhe cerca? Ou sua casa é um cativeiro com o conforto necessário e fim?

Minha amiga ainda não encontrou seu novo lar, mas segue procurando, só que agora está visitando, de preferência, imóveis já desabitados, vazios, onde ela possa avaliar não só o tamanho das peças, a orientação solar, o estado geral de conservação, mas também o potencial de alegria que os ex-moradores não souberam explorar." Texto retirado na íntegra da coluna da Martha Medeiros do jornal Zero Hora de domingo 24/01/2010.




Toque vermelho que faltava no rack

Toque vermelho que faltava no rack

O vaso de 20 kg que veio - no ombro - da 25 de março


As bonequinhas de Maragogi - AL







sexta-feira, 29 de janeiro de 2010

Pobres crianças ricas






Post rápido, sem nenhuma ligação com o propósito do blog mas eu tinha que me manifestar: esses pais se preocupam com os filhos nessas fotos?
Pobres crianças ricas!

quinta-feira, 28 de janeiro de 2010

Timming


Não sei se vocês vão concordar, mas na minha opinião, homem tem problema de timming. Obviamente essa teoria não é assim aleatória. Ao contrário, tem um embasamento teórico e cientifíco fortíssimo, vivenciado por mim.

Vamos aos fatos. Obviamente, antes de conhecer o homem certo, eu, por mais comportada que sou, me diverti um pouquinho com os errados. Mas foram bem poucos. Nunca consegui "pegar" um cara na balada. Trocar saliva com desconhecidos nunca foi meu forte (nem a minha vontade). Assim sendo, os caras que passaram na minha vida eram todos meus amigos, pessoas com quem eu já tinha um certo envolvimento, antes de me envolver sentimentalmente. Por isso, posso garantir que, com todos que fiquei, eu quis namorar. Afinal, eu já os conhecia. E se me propunha a beijá-los, era porque gostava deles, certo?

Fato é que, com dois deles, o namoro não rolou. E o engraçado é que com os dois fiquei por cerca de 3 anos. Vale ressaltar que sou uma pessoa clara. Não sou de joguinhos. Do mesmo jeito que fui, na manhã de um dia 04 de março, bater na porta do Marcelo para dizer que estava apaixonada por ele, esses dois também conheciam meus sentimento.

Com um deles eu ainda estava quando me dei conta que gostava mesmo era do Marcelo e que ele sim era o cara que eu queria o resto da minha vida. Neste fatídico dia 4, após ouvir que eu gostava dele, Marcelo me disse que gostava de mim apenas como amiga e que estava com outra garota. Mesmo assim, saí de lá e fui na casa desse tal com quem eu saía há 3 anos. Fui dizer que não queria mais. Que amava outro. E que mesmo tendo recebido um não, queria ser leal aos meus sentimentos. Pois não é que o dito cujo, após 3 anos de "não quero namorar, apenas te enrolar", soltou um: "mas eu acho que a gente podia dar tão certo. Eu estava pronto para tentarmos". Rá, baba baby né? Ô timmig errado. Teve três anos para encaixar o reloginho dele com o meu.

Já o outro senhor "3 anos de enrolação" me ligou quando eu estava namorando com o Marcelo fazia um mês. O discurso foi o mesmo: "estou arrependido, nunca me dei tão bem com alguém como com você (detalhe, ele estava namorando há 2 anos) e acho que podemos mesmo ser felizes". Respondi apenas: "EU tenho certeza que EU posso ser feliz. Estou com o homem da minha vida e sei que vamos ficar juntos para sempre. Quanto a você, me resta apenas desejar que tenha a mesma sorte que eu". Fala aí se o problema não é timmig?

E, obviamente, o Marcelo, belo exemplar masculino que é, também tem esse problema. Afinal, eu disse a ele no dia 4 de março de 2005 que estava apaixonada por ele. Ele só foi me dizer "tenho medo de ficar com você e me machucar" no dia 01 de janeiro de 2006. Sorte que eu tinha plena convicção de que ele era "O" cara, senão o timmig poderia ter atrapalhado nossa linda história de amor.

Ah, mas eu estou escrevendo tudo isso por um motivo. Neste mês de janeiro está sendo comemorado os 75 anos do Elvis Presley. Como andou saindo muita coisa sobre ele na mídia, resolvi ler um pouco da história dele e li o livro Elvis e Eu escrito pela mulher dele Priscila Presley. Resumo da ópera: desde os 14 anos ela foi inteiramente dedicada a ele...não saía, não trabalhava, só vivia a disposição dele. Ele, no entanto, a traía, desprezava e muitas vezes tratava mal. Trocentos anos depois, quando ela finalmente pediu o divórcio, ele escreveu a música dele que acho a mais bonita 'Always on my mind'. Agora lê a letra. Vê se o Elvis não tinha um puta problema de timming...ai, ai, os homens....

Always on my mind
Sempre em Meus Pensamentos

Talvez eu não tenha te amado
Com tanta frequência quanto poderia
Talvez eu não tenha te tratado
Tão bem quanto deveria
E se eu fiz você se sentir a segunda melhor
Garota, desculpa, eu estava mentindo
Você sempre estava em meus pensamentos
Você sempre estava em meus pensamentos
E talvez eu não te abracei
Todos aqueles momentos solitários
E eu acho que nunca te disse
Que sou muito feliz por você ser minha
Pequenas coisas que eu deveria ter dito e feito
Eu simplesmente nunca me dei ao trabalho
Você sempre estava em meus pensamentos
Você sempre estava em meus pensamentos
Diga-me,
Diga-me que seu doce amor não morreu
Me dê
Me dê mais uma chance
De te manter satisfeita
Eu te manterei satisfeita
Pequenas coisas
Que eu deveria ter dito e feito
Eu simplesmente nunca me dei o trabalho
Você sempre estava em meus pensamentos
Você sempre estava em meus pensamentos

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Olha, ela já usava esmalte nude em 1900 e Guaraná com rolha #achochique

segunda-feira, 25 de janeiro de 2010

Devagar se vai ao longe...


Não sou uma boa cozinheira. Nem nunca vou ser. Quando era pequena adorava ajudar minha avó a fazer bolos, tortas e roscas. Mas veja bem: eu era PEQUENA e adorava AJUDAR. Ou seja, a responsabilidade não estava em minhas mãos.


Enquanto morava com meus pais, fazer as refeições nunca foi responsabilidade minha. Minha mãe me ensinou algumas coisas e graças a ela faço um ótimo miojo, um bom macarrão alho e óleo, uma deliciosa panqueca e ovos, que são minha especialidade: omelete, pochet, mexidos, fritos, duro ou mole, não há tempo ruim. faço qualquer um. Ah, também faço um belo macarrão com molho de queijo, esse graças a minha dinda Rita - que me ensinou mais de uma vez - e que se tornou a comida favorita do Marcelo (entre as que eu faço, vamos deixar bem claro)


Mas não sei fazer arroz. Muito menos feijão. Ganhei uma panela de pressão Tramontina de R$ 190 no casório e ela tá lá, linda, limpa e na caixa. Nem carne cozida acerto. Sei que culpa disso tudo é do meu paladar infantil, afinal, se eu não como arroz, feijão e carne cozida, para que aprenderia fazer, não é mesmo? Mas às vezes bate uma tristezinha. Afinal, eu casei, e gosto de agradar o maridão pelo estômago.


A panqueca, diga-se de passagem, aprendi a fazer por causa dele. A primeira vez que ele foi na minha casa (na minha mãe) ainda erámos amigos - e não namorados - ele comeu oito, eu disse 8. Para uma pessoa que estava na casa de alguém pela primeira vez, esse não é um número baixo, certo? Então conclui que ele gostava da coisa, e uma vez quando fomos para a praia resolvi fazer. 


Queria agradá-lo e mostrar que eu também podia. Eu disse também porque, durante o tempo que fomos amigos e ele foi noivo, eu ouvi várias vezes ele dizer: estávamos na praia e ela - a noiva - fez camarão na moranga, estavámos na praia e ela fez strogonoff, estávamos na praia e ela fez cuscuz (internamente sempre mandava ela e ele tomarem nos respectivos cuscuz, anyway...)


Logo que casamos, o Marcelo um dia me pediu para fazer risoto de camarão. Ele bem sabe que eu faço tudo que me pede - e por isso me coloca nessas enrascadas. Mas não me saí mal não. Peguei uma receita na internet, comprei os ingredientes como mandava lá e fiz tudo certinho: temperei o camarão com limão e sal, fiz o molho, juntei o tomate, o pimentão, o cheiro verde, o extrato de tomate  e fiz as quatro xícaras de arroz. Já contei que não como arroz, muito menos risoto? Pois é, sendo assim, como ia saber que quatro xícaras de arroz, que era o que estava escrito na receita, era muito só para ele? Conclusão: ficou ótimo. E no elevador colocamos uma plaquinha: doa-se risoto de camarão!


Enfim, tudo isso para chegar ao meu bife a milanesa do último domingo (só cozinho no almoço de domingo. Sábado almoçamos fora). Eu sou carnívora ao extremo. O Marcelo é mais para os peixes e frutos do mar. Mas eu sinto uma falta imensa de comer carne. Aliás, a única coisa que sinto falta de morar com meus pais é a comida da minha mãe. O quiabo, o brocóli, o bife com queijo, o lagarto cozido, o filet grelhado ou a parmegiana me fazem tanta falta, enfim...vez ou outra me arrisco a fazer (menos o que exige panela de pressão). E costuma dar certo. Mas com o bife a milanesa, eu penei...


Na primeira vez o treco ficou tão duro e grosso, que nem todo o amor que o Marcelo sente por mim o fez engolir aquilo. Era a farinha que estava errada. Minha mãe falou umas 900 vezes: use farinha de rosca, e eu fui lá no mercado e comprei a de mandioca. Da segunda vez foi o tempero. Eu não uso vinagre, odeio muito o cheiro dele. Certa vez ao fazer um frango minha mãe disse: coloque um pouco de vinagre para tirar o cheiro de frango. Avisei que não tinha e ela me pediu para substituir por limão. então, obviamente, quando ela me disse para temperar o bife com alho, sal, óleo e vinagre, não tive dúvida e enchi a carne de alho, óleo, sal e limão. Não preciso nem dizer que neste dia, o almoço de domingo foi macarrão com atum. O Marcelo me zuava tanto que chegou a escrever uma resenha do meu bife a milanesa para o blog Resenha em 6. No texto ele dizia que essa era a melhor comida para quem estava de dieta, porque era absolutamente incomível;


Ok! Mas como sou persistente, no último domingo fiz de novo e deu certoooooooooooooo...uhuuuu!!! Matei a saudades de comer bife a milenesa e ainda vi o Marcelo dobrar a língua para falar do meu bife. Alex Atala que se cuide!!!! hehehe
Não tirei foto do bife, mas essa foi a primeira picanha grelhada que fiz. Ficou com uma cara bem boa, não??

sexta-feira, 22 de janeiro de 2010

Maluquinha....


Ok, podem me chamar de louca, pirada, maluca....mas o meu mais recente e constante sonho de consumo é o livro Casar - Caderno de Anotações e Memórias, da Vera Simão. 

Pelo que li no blog de garotas que estão prestes a casar, ele é um scrapbook onde você registra os preparativos, detalhes do casório, os presentes, os convidados, o convite, a festa...tipo aquele álbum do bebê onde você coloca a primeira palavra, qual o primeiro dente que caiu, quando deu o primeiro passo (meu pseudo-afilhado ganhou um de mim e do padrinho dele, o Marcelo, de Natal), mas esse livro que quero é para noivos.


Sei que meu casório já foi e que os preparativos já aconteceram há mais de 2 anos, mas adoro essas coisas e quando casei não tinha :o(. 


E eu tenho tantas boas histórias para contar, guardar e recordar...para mostrar para os meus netos (filhotes de cachorros se interessam por essas coisas?): o Marcelo me pedindo em casamento, meu pai só sabendo do casório depois que eu já tinha comprado a cama....Aliás, a compra da cama teve duas situações que valem a pena ser contadas:


Primeira - estava eu, o Marcelo e minha mãe em uma loja vendo uma king size da Probel (aliás recomendo muito, a cama, não a loja). Eis que a mulher nos fala: é importante também que você compre um protetor de colchão. Quando você for surpreendida pelos jatos mestruais a noite (oi?? jatos menstruais???) o colchão não ficará manchado. O Marcelo olhou para mim chocado, quase desiste do casamento achando que ia jorrar sangue de mim e atingí-lo de madrugada...
Segunda - em uma outra loja, a mulher querendo me convencer de comprar um outro modelo de colchão solta: esse é ótimo, as molas individuais fazem com que, se ele se mexer do lado dele, não vai balançar você. Aliás, se você engordar e ficar com 130 kg (na época eu pesava 60kg) ele nem vai perceber....não resisti e soltei: moça, se eu ficar com 130 kg ele VAI perceber....adendo: comprei esse modelo. o marcelo respira um pouco mais forte, parece que estou vivenciando um terremoto. total propaganda enganosa.


Viram como eu mereço o livro??? Se bem que essa história de casório anda meio estranha na minha cabeça. Além do livro de preparativos, estou querendo casar again. Só para poder usar a sandália abaixo com um vestido curtinho...mas Marcelo disse que só renovaremos os votos na Europa (olha que chique)!



Vou levar a sandália na mala!!!!!!
 

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