segunda-feira, 14 de dezembro de 2009

Natal...


Quem me conhece sabe que eu AMO o Natal...e quem me conhece sabe também que ando sem tempo até de escovar os dentes, quanto mais de escrever no blog...mas deu tempo de fazer um cartão para mandar para amigos e familiares, que eu estou colocando aqui agora!!!


Fui!


quarta-feira, 25 de novembro de 2009

Que bom...


Hoje saiu uma matéria dizendo que o número de casamentos no civil aumentou no Brasil. Eu não sou casada no civil, mas fico feliz que as pessoas estejam casando mais. Minha vida ficou incrivelmente perfeita depois que eu casei....

Segue a notícia:



Número de casamentos no Brasil aumenta 4,5%, diz IBGE

Estudo mostra que homens e mulheres estão casando mais tarde.
Índice de divórcios também aumentou nos últimos dez anos.
Do G1, em São Paulo


O casamento continua em alta no Brasil. De acordo com o relatório “Estatísticas do Registro Civil referentes de 2008” divulgado nesta quarta-feira (25) pelo Instituto Nacional de Geografia e Estatística (IBGE), o total de casamentos registrados no Brasil aumentou 4,5% entre 2007 e 2008.


Segundo o IBGE, a melhoria aos serviços de registro civil de casamento, a maior procura dos casais por formalizarem suas uniões consensuais, incentivados pelo código civil renovado em 2002 e as ofertas de casamentos coletivos promovidos contribuíram para este crescimento estatístico.


O estudo mostra também que homens e mulheres estão casando mais tarde. Comparando 1998 e 2008, o número de casamentos de pessoas maiores de 15 anos no país cresceu 34,8%, superando o crescimento vegetativo da população nessa faixa de idade, que ficou em 21,4%.


Os índices de mulheres que se casam são maiores nos dois grupos etários mais jovens (15 a 19 anos e 20 a 24 anos). Os homens tiveram taxa mais elevada no grupo etário entre 25 e 29 anos (32,7‰), sendo este valor mais elevado que o observado em 1998 (29,3‰).


Outro dado curioso apresentado pelo estudo é que o número de casamento entre pessoas com mais de 60 anos aumentou nos últimos dez anos: 4% dos casamentos de 2008 contemplavam homens de 60 a 64 anos, mas apenas 1,6% das uniões tinham mulheres desta mesma idade. Em outras palavras, os homens mais velhos se casam com mulheres mais jovens.


O índice de casamento entre solteiros foi de 82,7%. Em seguida aparecem os casamentos entre homens divorciados com mulheres solteiras (7,4%); a união de mulheres divorciadas com homens solteiros (4,1%) e o casamento entre divorciados (2,7%). O Rio de Janeiro é o estado com a menor proporção de casamentos entre solteiros (77,3%) e que a porcentagem mais elevada foi obtida no Piauí, (92,9%).Os casamentos entre indivíduos divorciados atingiram as maiores proporções no Rio de Janeiro, Rondônia e São Paulo, com 3,8

quarta-feira, 23 de setembro de 2009

Ai, como é bom...


Esses dias, comecei a mexer em uns e-mails antigos e achei umas mensagens tão bonitinhas trocadas por mim e pelo Marcelo...vou reproduzir duas delas aqui embaixo, mas não sei se ele vai gostar muito (já falei que ele é muito mais discreto que eu né?). Mas é que para mim essas mensagens são tão importantes, que vai ser legal poder encontá-las em um clique.

Quem conhece nossa história sabe que ela demorou um pouco para acontecer. E depois de um ano levando foras, quando o cara fala que te ama, fica bem complicado acreditar, né? Com a gente foi assim. Eu era muito insegura no começo do nosso namoro, muito. Só relaxei um pouco, depois que fizemos 1 ano de namoro, porque antes disso, ele tinha passado mais tempo não me querendo, do que me querendo (dá para entender meu raciocínio??). E aí, quando leio essas mensagens que ele me manda agora, não dá para explicar a sensação...aliás, alguém aí consegue explicar como é bom ser muito amada, por alguém que amamos demais??? Ai, ai...embora não dê para explicar, dá para sentir. E isso me basta!



1 ano de casados

Este é um simples texto que tem o objetivo de externar tudo aquilo que eu sinto por você e que muitas vezes não tenho tempo para dizer.
Levantar cedo, correr, pensar em tudo que temos que fazer no dia de trabalho e por aí vai...A maioria dos nossos dias é assim, não é? Mas acho que estamos no caminho certo. Acho que nossa vida é deliciosamente perfeita.


Dormir e acordar sabendo que ao lado se tem algo tão valioso e importante pra si não tem preço. Você pode até pensar que tudo isso seja um clichê, mas a minha vida se divide em duas partes. A primeira pode ser definida como uma fase na qual nada estava certo. Carreira sem rumo, coração sem dona e vida sem paz. Um belo dia, semana, ou mês...sei lá....tudo isso começou a mudar lentamente.


Eu optei por fazer minha quarta (que absurdo) faculdade, a de jornalismo. Desde então as coisas começaram a tomar rumo, a fazer sentido. Descobri algo que gostava de exercer e logo depois conheci alguém que mudaria a minha vida por completo . Alguém que me mostraria que as coisas simples da vida são as mais valiosas mesmo. Alguém que me conquistaria aos poucos, me mostrando o porquê eu deveria aceitar o que era proposto por aqueles olhinhos lindos que diziam tanto me amar.


Obrigado meu anjinho. Obrigado por este um ano de conquistas, respeito e muito amor. Você estava certa, nós juntos somos incríveis, fortes, amantes e fiéis acima de tudo.

Viu como passou rápido? Viu como a gente cresce rápido e consegue perfeitamente encarar a vida de gente grande? E o melhor de tudo isso e que neste um ano tudo foi feito da melhor maneira possível: do nosso jeito!
Pode ter a plena certeza de que, seja qual for o lado da cama, eu vou estar lá! Esteja onde eu estiver eu vou te ouvir (a não ser que eu esteja dormindo né bas???...heheh).

Você é tudo na minha vida. Me apóia, me repreende, faz carinho...Nas horas duras é mulher, em outras horas é uma menininha encantadora e meiga, que me mata de rir e faz muito bem pra minha alma.


Seja qual for a nossa aliança, eu vou ser sempre o seu marido, o seu homem, o cara que daria a vida por você e que tem certeza que não vai se arrepender de nada do que fez a partir do dia 01/01/2006. Foi neste que algo mágico e interminável começou...

OBRIGADO E CONTE COM O SEU BASTRU PRA SEMPRE!!!!TE AMO XABÁS!!!!!!!!Feliz 1 ano de casaração!!!!!!!





Meus 29 anos
Apenas para que você saiba que minha vida não tem sentido sem você. Que a data de hoje sirva como um símbolo de comemoração de uma vida muito feliz. E pode ter certeza que eu farei de tudo para fazê-la.

Obrigado por me fazer sorrir sempre. Sorrir de felicidade, sorrir de algo impalpável, porém que está comigo sempre; é essa satisfação eterna por ter te encontrado. Realmente não dá pra explicar, mas juro que eu tento...rs
 Mais um aniversário seu Canonoas. Olhando para trás vemos um início de uma história linda. Olhando pra frente vemos mais desafios, mas com a certeza de que estaremos juntos. Porém, para você o que importante é o presente momento, não é? Pois é. Nele você tem a minha dedicação e reconhecimento à maior jóia que eu poderia encontrar.
 Sabe Canoas, esse pode até ser um textinho breguinha e tal, não sei o que você acha dele. Mas ele não serve apenas para homenagear seu níver. Serve também para eu conseguir externar, pelo menos um pouquinho, tudo o que eu sinto por você. Eu te amo demais e escrevendo um texto como esse, a sensação é como se eu tivesse um pequeno funil pra derramar todo o meu amor por você, ou seja, é impossível você saber o quão importante você é na minha vida. Sinta-se importante sempre, pois você representa a VIDA pra mim.

Parabéns pra você meu anjinho!!!!!

EU TE AMO DEMAIS!!!!!!

Mais um capítulo sensacional da nossa história vai começar!!!! Suas férias estão chegando e que férias heim!!!!!!!!!! Lagosta, brisa, mar, sol, piscina, chuva.......e o melhor de tudo...EU!!! hahahhah

EU TE AMO DEMAIS

PARABÉNS MINHA QUASE TRINTONA!!!!!hehehhe


Sim, eu sou muito feliz!

segunda-feira, 31 de agosto de 2009

Alinhando os desejos de consumo...


É batata: qualquer manual sobre finanças traz um capítulo com o título: Como organizar o orçamento após o casamento. Consultores são categóricos em afirmar que esse é um dos obstáculos mais difíceis que os casais precisam superar para terem um relacionamento feliz e duradouro. Estudos comprovam: a maioria dos divórcios acontecem por motivos relacionados – direta ou indiretamente – ao dinheiro.


Para muitos, realmente não é uma tarefa fácil. Afinal, cada um de nós cria em si uma relação particular com o dinheiro, e ter que mudar essa visão, e incorporar alguns princípios defendidos pelo parceiro, é uma tarefa que exige dedicação, paciência e, acima de tudo, muita vontade.

Marcelo e eu nunca tivemos muitos problemas com isso. Muitos casais – alguns conhecidos inclusive – vivem a dúvida: conta conjunta ou separada? Quem paga o que? Se eu ganho mais e minha mulher menos, eu pago tudo?

Com a gente, desde o primeiro momento não houve muita dúvida. A conta conjunta veio antes mesmo do casamento. E funciona assim: quando os salários caem nas contas junta-se tudo (vocês sabiam que o salário não pode cair na conta conjunta? Tem que ser uma conta onde vc é o titular), e esse tudo paga as contas, as compras, os passeios, as viagens e tudo mais para que se precise de dinheiro. Portanto é bem tranqüilo, não importa quem ganha quanto, é nosso dinheiro, para nossas coisas, e assim dá certo.


Obviamente, os desejos de consumo dos dois são diferentes, e é nesse momento que entra o jogo de cintura do casal, o ceder de vez em quando, e o defender o seu quando é preciso.



No meu convite de casamento havia a frase: Amar é encontrar na felicidade do outro, a própria felicidade. Acredito 100% nisso, e acho que esse é nosso maior problema: as brigas acontecem porque eu abro mão do que quero, para termos o que ele prefere (afinal quero vê-lo feliz) e ele faz a mesma coisa (afinal, e graças a Deus) ele também quer me ver feliz.



Isso é o máximo, mas às vezes é um saco. Sabe quanto tempo demoramos para escolher o que queremos comer? Fico eu: vamos no japonês, vc gosta tanto...E ele: mas você prefere massa, vamos naquela cantina? Ah não, vamos no japonês, sei que vc quer....mas você quer aquele macarrão que eu sei....A discussão acaba na praça de alimentação do shopping, 2 horas depois, cada um comendo o que prefere, quando nossa fome já está bombando...


E é isso que acontece quando queremos comprar algo...coisas mais caras, obviamente. Embora se quero um sapato, questiono se ele não está precisando mais do que eu...enfim!


Obviamente não somos iguais em tudo e, obviamente também, não desejamos sempre as mesmas coisas. Ele,por exemplo, prefere gastar dinheiro em carros, vídeo-game e action figures. Eu prefiro viajar, comprar roupas e um pouquinho mais de roupas. Então imagina né? Altas conversas até decidirmos o que comprar.

Carro é nossa maior discussão. Sou a básica: preciso de um carro para andar e só. Amo meu Ka vermelho cheio de adesivos de líbelula. Ok, um ar condicionado ia bem, mas de resto, não o troco por nada. Já ele tem verdadeira adoração por alguns modelos...e eu vivo achando absurdo termos o tais carros que ele gosta. E ele fica chateado, claro, tento de toda a maneiro convencê-lo a não mudar de carro, e por eu não vibro por um carro que tem um tide... Mas ele também não vibra ao achar o sapato nude perfeito, não é?


Quanto as viagens, essa era uma paixão minha que passou a ser dele também (mulheres são muito mais convincentes...eu já consegui convencê-lo de que vale a pena gastar alguns milhares de reais em uma boa viagem...ele não me convenceu que vale gastar esses mesmos milhares de reais em um carro). Depois que voltamos de Maragogi, ele tem o mesmo tesão que eu em planejar as viagens, Bariloche e Europa são os próximos desejos de consumo. Mas antes rolou uma pequena briga: ele ficou bravo por eu ter “esquecido” de mencionar que eu havia feito uma outra poupança once colocava dinheiro para pagarmos a viagem à vista.


Enfim, embora seja tudo diferente, tudo dá certo no final. A última grande aquisição foi dele, um XBOX 360 (no qual me divirto muito também) e a próxima será minha...só estou em dúvida sobre o que...a box com todas as temporadas de Gilmore Girls ou um coração de ouro branco para minha correntinha?


Tabata Pitol jura que ficaria feliz com o carro acima, mas adoraria pintar seu Ka de rosa

sexta-feira, 21 de agosto de 2009

Filhos: tê-los ou não tê-los?


Como já escrevi, temos um casal de amigos que está “grávido”. Vocês não imaginam como fiquei feliz por eles. Eles casaram bem perto de nós (duas semanas antes) e sempre quiseram ter filhos.
Já nós...nós não temos certeza de nada. Antes de casarmos o Marcelo até me cobrava: “não vai ser daquelas que casa e depois não quer filhos, porque eu quero filho”. Agora, ele é o primeiro a questionar se realmente queremos.



Fato é que, no fundo, no fundo, acho que sabemos muito bem o que sentimos em relação a isso, mas temos certo receio de admitir. Pelo menos, admitir para o mundo, porque entre nós, conversamos muito sobre isso. Mas é que sempre que falamos sobre isso com alguém – chefes, amigos e o pai dele – somos criticados, e poucos concordam com a idéia de não termos filhos.

Mas não conseguimos nos imaginar com filhos. E quando imagino, a maioria das coisas é negativa: não poder mais dedicar o pouco tempo livre que temos para nós mesmos; nossa rotina vai mudar pois o foco será o bebê. Sem falar no trabalho, na dedicação e na paciência requisitados.



Outro ponto que pega demais: nos damos muito bem. Muito. Adoramos ficar juntos, só os dois. Amamos nossa rotininha. É egoísmo, eu sei, mas não queremos nos dividir.
Para mim há um fator que pesa ainda mais: amo demais o Marcelo e não sei se conseguiria amar mais meu filho do que amo ele. Ok. Pode parecer loucura, mas acontece, e não sei se vejo algo de anormal nisso.



São amores diferentes. Há matérias sobre isso. Não acontece só comigo. No mais, é só olhar o dia a dia das família. Meus pais por exemplo, eles se gostam, se respeitam, mas amor romântico, não existe mais entre eles. Já meus tios, sem filhos, se beijam frequentemente na boca. Aliás, eles viajam mais e tem uma casa mais bonita e moderna.


Confesso que o único momento em que me pego querendo um filho é quando penso: se o Marcelo morrer antes de mim e eu não tiver nenhum pedacinho dele comigo, vou me arrepender...mas isso não é motivo para ter filho, é?


Sei que essa deveria ser uma decisão tomada pela emoção e não pela emoção, e esse é o problema porque, pela emoção, não quero ter filhos. Pelo menos por agora, não! Agora vamos apenas curtir os filhos alheios, e manter nossa gostosa e perfeita rotina!


Tabata Pitol não se imagina esquentando mamadeiras

quinta-feira, 20 de agosto de 2009

Por isso sou mãe de cachorro...


Porque eles nunca nos abandonam: Clique e assita:
http://tvuol.uol.com.br/permalink/?view/id=nao-abandone-seu-animal-de-estimacao-04023868D8A10366/user=a380psmhs0jk/date=2009-08-18&&list/type=tags/tags=727/edFilter=all/


Aproveitando a deixa: A cada view desse vídeo um cachorro órfão ganhará um prato de ração. AJUDE! Campanha da Pedigree http://bit.ly/1jdtVP

quarta-feira, 19 de agosto de 2009

Felizes. Para sempre!


Assim como escrevi no post abaixo, não acredito que somos capazes de amar apenas uma vez e também não acredito que haja apenas uma pessoa no mundo capaz de nos fazer feliz. Ia ser o cúmulo da sorte que a única pessoa no mundo com capacidade para me fazer feliz nasceu no mesmo hospital que eu, estudou na mesma escola e faculdade que eu, escolheu a mesma profissão, trabalhou no mesmo lugar e quando me conheceu morava a menos de 3 minutos da minha casa, não é?

Mas, obviamente, não posso negar que é o mega, hiper, ultra cúmulo da sorte que o cara mais capaz de me fazer feliz – sim, porque até acredito que outros poderiam me fazer feliz, mas também tenho total certeza que nenhum seria tão capaz e perfeito como ele - tenha nascido no mesmo hospital que eu, estudado na mesma escola e faculdade que eu, escolhido a mesma profissão, trabalhado no mesmo lugar e quando me conheceu morava a menos de 3 minutos da minha casa, não é?

Fato é que sou extremamente feliz e sortuda por termos nos conhecido, nos apaixonado e ficado juntos. Mas quem conhece nossa história sabe que não foi fácil – principalmente para mim – chegarmos nesse “felizes para sempre”, e é por isso que, para mim, todo cuidado é pouco.
Sempre tive medo de assustá-lo ou pressioná-lo.

Queria que ele ficasse comigo porque queria isso, não porque pressionei. E também, eu sempre o amei tanto, que não precisava de nada mais do que ter ele ali do meu lado. E não fiz nada para pressioná-lo nesse sentido: não fui eu quem falou em namoro, não falei em aliança de compromisso e nem em casamento. Queria, mas não dizia. Foi ele quem me pediu em casamento. Por telefone. Mas foi ele.

E tem uma coisa que sempre achei o máximo: casais tão certos de que ficariam juntos para sempre, que fazem tatuagens juntos. Sandy e Lucas Lima fizeram. Brad Pitt e Angelina Jolie também. E o mais fofo é o casal Beckham. Ok, não gosto dela. Mas é lindo a série de coisas que ele tem para ela (nome, frases e até seu rosto) e que
ela tem para ele (a data do primeiro beijo, da primeira transa, as iniciais e uma jura de amor).

Mas tem que ser sincero. Nada dos “Bs” tatuados por
Daniele Winits e Joana Balaguer, em homenagem ao “namorado” Bruno Gagliasso na primeira semana de namoro. Três semana depois, as duas cobriram a tatoo.

Enfim, acho que Marcelo e eu chegamos nesse momento. Já são 2 anos de casamento + 2 anos de namoro + 1 ano de amizade intensa e ele (as decisões e sugestões importantes são sempre dele) sugeriu que fizéssemos algo nosso. Um pequeno símbolo, em lugares pouco visíveis. Nunca fomos de alardes. De colocar mil depoimentos no orkut. Eu sou a mais aparecida do casal, principalmente com fotos. Ele sempre muito, muito, muito, discreto. Não fazemos as coisas para mostrar. Fazemos por nós.

Ainda não marcamos a data da tatoo, mas ela virá. Em breve. Acho o máximo essa certeza dele de querer me marcar na pele dele. Também tenho essa certeza. Mas saber o que eu penso é fácil, mas acredite em mim, se o outro não quiser, jamais saberemos o que ele está pensando. Conheço cada história (assunto para outro post, né?).

Sei também que deve ter muita gente que me odeia. Que deve pensar: até parece que eles são esse casalzinho tão perfeito. Ela deve mentir. Juro que não. Graças a Deus, nosso amor é realmente lindo, sublime e perfeito. E logo, logo teremos mais um símbolo disso...
Aguardem fotos, hehehehe




Ai, ai...ansiosa e com medo de sentir dor

sexta-feira, 14 de agosto de 2009

Chegadas e despedidas



Na semana passada, mais precisamente no dia 07 de agosto, tivemos uma grande perda na família: a Kika, cachorrinha da minha mãe, que por 14 anos foi minha também (até eu casar e ter o meu próprio dog) morreu com problema nos rins e nos pâncreas, mas no fundo, foi de velhice mesmo. Afinal, 16 anos, são muitos anos para um dashund, o popular, salsichinha.



Obviamente, foi o maior chororô. Lá em casa, cachorros nunca foram tratados como cachorros. São membros da família, e assim, recebem a mesma atenção, cuidado, carinho e amor que temos uns com os outros. Minha mãe, de olhos fechados, gastou mais de R$ 1.500 para tentar mantê-la viva e para amenizar as dores que ela sentia. Na noite em que ela morreu, minha mãe e meu irmão ficaram a madrugada inteira ao lado dela, até que ela se foi. Segundo relatos da minha mãe, meu irmão teve que tomar calmante tarja preta para parar de chorar e conseguir trabalhar.


Eu chorei quietinha na minha casa, ao lado do Théo Antônio. E depois chorei dirigindo meu carro. Ela foi enterrada lá na horta da casa dos meus pais. Mas eu não quis ir ver. Quando soube que ela não duraria mais dois dias, comecei a pensar em todos os momentos que estivemos juntas.




Quando fomos comprá-la, ela era pequininha e a mais gordinha das irmãs. Quando chegamos em casa, descobrimos que toda aquela “fofura” era por causa de 14 enormes lombrigas que estavam dentro dela. Sim, esticadas, cada uma delas era maior que ela. Foram semanas levando-a de taxi, duas vezes ao dia, no veterinário para tomar glicose na veia. O veterinário tinha sérias dúvidas se ela sobreviveria. Sobreviveu, e foi uma das mais doces cachorras que tivemos: nunca roeu ou destruiu nada e nunca fez suas necessidades onde não devia. Nunca! No fim da vida ela voltou as idas diárias ao veterinário e a glicose na veia. Desta vez não adiantou...


Quando a compramos, eu tinha 13 anos (hoje tenho 29) e ela passou comigo o que considero a fase mais importante de uma pessoa: a adolescência. Porque tudo que importa acontece nessa época: é quando descobrimos o amor por alguém do sexo oposto (no meu caso pelo menos), quando formamos nosso caráter, quando decidimos quem e como queremos ser nessa vida, quando escolhemos nossa profissão..enfim, foi entre os 13 e os 25 anos que eu me tornei a pessoa que sou hoje, e ela esteve lá.


Me viu chorar deitada no chão do banheiro de madrugada quando tive uma grande decepção amorosa; me viu entrar em casa feliz após o primeiro beijo, me viu sair de beca para a formatura da 8a série, e de vestido preto para a formatura do colegial. Me viu conseguir o primeiro, o segundo, o terceiro e todos os empregos que tive até hoje. Me viu começar e terminar namoros. Presenciou as brigas com meu pai e a conquista – bem aos poucos – da minha liberdade. Me viu comemorar 15 aniversários com churrascos memoráveis (e pegou fogo em um deles, mas nada sofreu) e me viu sair de casa no dia do meu casamento, para voltar apenas esporadicamente durante a semana. Em minha última visita dei peito de frango na boca dela...ela já não comia com a voracidade de quando era filhote. Nem os chocolates – que como disse a Isabella – ela adorava tanto, ela comia mais.


Despedidas feitas, eis que minha mãe traz para casa uma trequinha de 15 cm chamada Lolly. É uma filhote fofa de yorkshire, sapeca, espoleta, que veio trazer alegria, onde havia tristeza.


E isso me faz pensar no ir e vir, nas chegas e partidas, nos encontros e nas despedidas. Amamos a Kika o máximo que pudemos, e já estamos amando a Lolly com muito carinho. Muitos me perguntaram: sua mãe vai querer outra cachorra?; já está com outtra?; mas já a substituiu?



Como assim substituiu? Pessoas e animais que amamos são insubstituíveis. Mas sempre achei que, graças a Deus, temos a capacidade de amar mais de uma vez na vida.


Amei meus namorados anteriores – embora de forma bem diferente do que amo o Marcelo – amo meus pais e amo meus sogros, também de forma diferente, mas amo. Já pensou que ruim seria se só pudéssemos amar uma vez? Ou uma única pessoa?



Substituir é impensável, mas amar de novo é tão bom, traz alegria e energia. É a prova de que estamos vivos. E, na minha opinião, só vale a pena viver se pudermos sempre amar e estar rodeados daqueles que nós amamos.


Adeus Kikinha! Bem vinda Lolly! A vida continua, agora com ainda mais amor em nossos corações!






PS: Essa semana fiquei sabendo que uma amiga que perdeu o avô a menos de um mês, está grávida. É a dança da vida, cheia de chegadas e despedidas!!! Parabéns casal!!!!



Tabata Pitol se emociona ao escrever alguns posts...

terça-feira, 21 de julho de 2009

Fases


Marcelo costuma dizer que somos de fases: tivemos a fase de amar ver filme no projetor, a fase de ir todo domingo andar na Av. Paulista, a fase de comer açaí todo final de semana, entre outras.

Nossos apelidinhos carinhosos também passam por fases: começou com Pipo e Pipa, passou para Pastrami, Pastrumi, Bastrulli, Bas e Trulli e agora está em Noas, Nonoas e Canoas…não me perguntem porque, não faço a menor idéia!



E nossa mais recente fase é a da decoração. Ficamos indo em lojas, acessando sites e blogs e estamos querendo mudar tudo lá em casa, do quartinho de empregada ao banheiro. E, desde que casamos, já mudamos o escritório, o quarto, o hall de entrada e a sala, nessa mesma ordem. A sala, aliás fizemos nesse final de semana (e eu amei!).


Fato é que, quando casamos, sabíamos que precisaríamos de geladeira, fogão, cama, sofá, chuveiro, cômoda, guarda-roupa, televisão…mas nunca pensamos que precisaríamos de um quadro branco, preto e vermelho em cima do sofá, nem de uma prateleira com pétalas de rosa no aparador, muito menos estátuas de garotas fazendo yoga na parede da sala de jantar… Mas a verdade é que precisamos sim. E não é frescura, é uma necessidade.


Não adianta, nossa casa é o lugar que mais gostamos de ficar no mundo e, consequentemente é o lugar de que mais gostamos de cuidar. Gostamos de deixá-lo bonito e confortável para nós.

É comum amigos e parentes reclamarem que sumimos, que não os visitamos com frequência, e que nunca topamos os convites para barzinhos ou baladas. Mas é que ficar em casa é tão, tão, tão bom.

Lá é o nosso lugar sagrado. É o lugar onde somos mais felizes. Onde tudo é do nosso jeito. Onde realmente conseguimos descansar e encontrar a paz. Claro que amigos e parentes são sempre bem-vindos, e eles estão sempre por lá…adoramos reuní-los e recebê-los…mas convites que nos obrigam a sair…ai, ai, ai…



Portanto, desde que tivemos um tempinho ($$$), começamos a mudar, ou melhor, decorar. E nem foi preciso muitooooo tempo ($$$), porque a maioria das coisas nós mesmos fizemos.

Nós que pintamos as paredes do quarto e da sala, nós que forramos os armários do escritório com imagens de cinema, nós que trocamos a cômoda de cômodo (hehehe), nós que forramos o vaso do cacto com contact, nós que fizemos o porta-chaves, nós que tiramos o quadro de luz, nós que instalamos as mil e novecentas novas prateleiras, nós que pintamos o guarda-roupa e trocamos os puxadores, nós que fique fizemos os arranjos de flores do criado-mudo e da mesa de jantar, nós que fizemos várias coisas.

Só não fizemos coisas humanamente “infazíveis”, então gastamos dinheiro com um sofá novo (caso de necessidade, o velho [um ano e meio é velho??] afundou); compramos um espelho, compramos as prateleiras, a tinta, tapetes, quadros, vasos e uma TV.

Algumas coisas, além de nos consumir dinheiro, nos consumiu esforço também…em busca de economizar tempo ($$$) lá fomos nós carregar 15 metros de um tecido pesadíssimos para a cortina do quarto, vasos, plantas, recortes de madeira e mais um monte de coisas…

Mas, valeu muito a pena. Está tudo ficando muito bonitinho. O quarto ficou lindo, aconchegante, convidativo, moderno e clássico ao mesmo tempo…o escritório ficou alegre e divertido, perfeito para abrigar nossos livros, dvds, bonecos e computador. O hall tá fofinho…simples e bonito. Dois porta-velas, flores vermelhas e um espelho basiquinho que escondeu o terrível e horrível quadro de luz. E por fim a sala, urbana e aconchegante, chique e simples. A nossa cara! Ando apaixonada por ela, como sou apaixonada pela minha casa, e como sou apaixonada por nós: Marcelo e eu, o casal que somos, a família que estamos construindo.



Cada esforço vale a pena, tanto para decorar, quanto para cuidar de nós. Ninguém capricha mais do que a gente, quando o assunto é preservar e melhorar nossas coisas. Que seja sempre assim! Amém!


Abaixo, as fotos das mudanças!!!


PS: Infelizmente, não fiz um antes e um depois dos ambientes :o(



Sala










O sofá, preto e desbotado, foi susbstituído pelo listrado; o tapete velho (era velho mesmo, pq era da mãe dele també, foi trocado); a luminária e as flores são novos.
O rack e a Tv são os mesmos desde que casamos; parede das prateleiras surgiu após vários meses de indecisão sobre o que fazer com essa grande parede branca; o vaso do cacto que era de cerâmica foi encapado com contact e o hall de entrada ganhou prateleira, espelho e porta-velas...o espelho esconde um horroroso quadro de luz




O porta chaves eu mesma fiz; e as fotos seguintes são da nossa mesa de sinuca/jantar que sempre gera muita curiosidade em quem não a conhece...nada mais que uma mesa de sinuca com tampa


Quarto



Essa é a parte do quarto que eu ainda não havia postado: a cortina e a parede da TV


Escritório




O escritório é o lugar mais "extravagante" da casa e foi feito para abrigar nossa paixão por cinema, dvd, WWE...amo cada cantinho...










Torcendo para que a fase em que ele não precise mais de mim nunca chegue!

sexta-feira, 10 de abril de 2009

Você


Quem for parar para me ver, lá no fundo verá você, a brilhar em mim!

Eu gosto de músicas que me lembrem o Sr. Poli

terça-feira, 7 de abril de 2009

Folga


Tirei 5 dias de folga…na verdade foram 5 dias de licença médica, com uma dor insuportável, que só doía assim, insuportávelmente, quando eu respirava. Ninguém mandou ter ovários policísiticos…eu até falei para o homem do ultrassom transvaginal (o 6o exame que eu estava fazendo naquele dia), que na próxima encarnação eu nasceria, ou o cara lá de cima ia se ver comigo, ah ia!


Enfim, a parte boa destes dias em casa foi poder aproveitar meu quarto novo. Embora aproveitar mesmo, sentir prazer em estar lá, sem dor, foi só ontem a tarde. E como foi bom! O quarto está lindo! Ainda faltam duas prateleiras e alguns enfeites, mas o resto está pronto. A cortina ficou o máximo, a fiação toda escondida e nós ficamos bem felizes. Quarto digno daqueles programas como Extreme Makeover, principalmente se considerarmos o antes e o depois.


E ontem eu aproveitei. Finalzinho de tarde, cama macia, uma penunbra gostosa vinda da cortina e do pôr-do-sol lá fora. Na TV, que ficou bem boa instalada na parede, o filme Letra e Música e o meu cãozinho lindo do lado. Dormimos, um sono pra lá de bom…só faltou o papai, aquele peludo que a gente gosta dele!


Aliás, tks papai peludo e filhinho peludo. O primeiro super companheiro, prestativo, preocupado e dedicado, me encheu de carinho e fez tudo que precisava ser feito. O segundo, não desgrudou de mim um único segundo. 5 dias em casa, 5 dias dele ao meu lado, onde quer que eu estivesse! Brigado família!


Confesso que, às vezes torço para ficar doente para ficar em casa…

sexta-feira, 3 de abril de 2009

Dia ruim


Ontem não foi um dia bom…meus ovários produziram mais cistos, que estouraram, me causando uma dor absurda e me colocando em repouso absoluto por 5 dias…ou seja, nada de sair, passear, reformar, trabalhar e se eu não me cuidar, nada de viajar. O líquido “infeccioso” tem 15 dias para ser reabsorvido pelo meu organismo e eu poder ir desfrutar da minha lua-de-mel em Maragogi.


Além disso, o Marcelo tbm passou mal, e veio para casa cedo, mas tava tão mal que nem ficou comigo direito, tadinho. Hj, graças a Deus, já está bem.


E, depois de tudo isso, no PS do hospital tinha uma senhorinha que tava lá pq tinha desmaiado. Quando a doutora perguntou a ela o que havia acontecido ela respondeu: sabe, desde que perdi o meu marido não consigo mais comer, acho que isso me causou uma fraqueza profunda, e desmiaei.


Fiquei tão triste, e não sei se injustamente, torcendo para ela morrer logo e poder encontrar o marido dela. Sei muito bem o que é esse amor, que sem ter a pessoa por perto nos tira a fome, a sede, a vontade de viver. Torci para ela morrer pq se vc comigo, ia querer reencontrar o Marcelo o mais rápido possível. Sem ele a vida não tem sentido, se eu não o tivesse, comer seria impossível tbm!


Ter meu marido querido, amado e perfeito sempre por perto, não tem preço

terça-feira, 31 de março de 2009

Tudo novo


Meus deus, tá ficando muito legal o meu quarto. E o que uma pequena pintura e a troca dos puxadores fazem por um guarda-roupas? Praticamente milagre! O meu ficou lindissímo, amei. Vejam:


Antes :o(





Depois :o)


Não ficou demais??


Ps: faltam 18 dias para irmos ao paraíso…não vejo a hora!


O casal ama renovar a casa

segunda-feira, 23 de março de 2009

Chique


Não é por nada não, mas nosso quarto está ficando lindo, de um jeito que não achei que ficaria…os detalhes fazem toda a diferença (e as nossas idéias criativas tbm) e a ida na 25 de março valeu muito a pena…



Agora a parte da pintura está totalmente ok! A TV já está funcionando (mas ainda não está na parede)…falta a cortina (escolhemos um tecido tão, tão, tão lindo), as prateleiras, o varão, os puxadores do guarda roupa, as plantas (alguém sabe se raphi hastes dão muito trabalho?), as lâmpadas, a extensão (anti-choque, na minha concepção, apenas uma forma de nos fazer gastar mais dinheiro) e será o melhor quarto do mundo!


Algumas fotos:










Legendas:

Foto 1: Tudo feito por mim: comprei o recorte de madeira em cor cru e o abajur tbm! O arranjo comprei tudo separado e montei (assim, tudo fica mais barato)
Fotos 2,3 e 4: em detalhe, o arranjo, o abajur e o recorte em madeira
Foto 5: o tecido para a cortina exatamente no tom da parede :o)


Eu acho mais legal fazer do que contratar alguém…maridão não compartilha da mesma idéia, mas colabora! :o)

quarta-feira, 18 de março de 2009

Decorando


O sonho de consumo do Marcelo para o nosso apartamento é uma cozinha americana. Ele morre de vontade de derrubar a parede que separa a cozinha da sala de jantar e fazer um balcão. De preferência, com um granito preto (acho que o lance do granito é mais minha preferência do que dele).


Ainda não dá para fazer isso. Não temos tempo ($$$) para tal reforma. Mas agora, tenho dúvida se, caso tivéssemos a grana, eu teria paciência para encarar a reforma. Fato é que, enquanto não dá para derrubar a parede, estamos decorando os outros ambientes (como escrevi em um post anterior, quando casamos não decoramos tudo nos mínimos detalhes, então, tem muita coisa para melhorar).


O primeiro ambiente a ser modificado foi o escritório. Quando casamos ele era apenas um quarto onde ficava o computador, nossos DVDs e duas partes da antiga estante do Marcelo. Ano passado, as estantes foram embora. Os DVDs (mais de 300), ganharam estantes apropriadas, os livros ganharam prateleiras, a coleção de bonecos do Marcelo ganhou um local apropriado, o computador ganhou uma bancada digna, o guarda-roupa foi forrado por belas imagens de cinema e a parede ganhou um mural de fotos descente. Ou seja, ficou um belo escritório. Na minha modesta opinião!


O segundo foi a sala. Não mudou muita coisa por lá não, mas é que tínhamos uma parede muito grande, totalmente vazia (exatamente a que ele é louco para derrubar). No final do ano passado, colocamos lindas prateleiras brancas, com objetos de decoração brancos, pretos e vermelhos, quadros, os tacos de sinuca (temos uma mesa de sinuca na sala de jantar) e ficou belíssimo. Combinou demais com o resto da sala!


Agora chegou a vez do quarto, e lá a mudança está sendo mais radical. Começamos mudando a pintura. E, desta vez, nós mesmos pintamos. Eu sei que tem uma parte de mão-de-vaquisse minha, mas eu queria que nós pintássemos, afinal, ninguém se dedicaria tanto ao nosso lar como nós, certo? Certo! Mas deu um trabalho.


Os recortes não ficaram perfeitos e precisaram ser refeitos três vezes. Inventamos de pintar o guarda-roupas também. E, claro, mudar os puxadores. Aos poucos tá ficando beeeeeeem legal (ainda falta cortina, prateleira, vasos, quadros e a TV nova - o edredon chiquérrimo já comprei!!!), mas tá me dando uma dor de cabeça…literalmente! Fato é que, por mais que eu tenha pedido tinta sem cheiro, há 6 noites não consigo dormir no quarto por causa do cheiro. Meus olhos coçam, a garganta do Marcelo fecha, e carregar o colchão gigante para a sala, todas as noites, não é fácil! Mas vai valer a pena, tenho certeza! :oP


Agora, encarar pedreiro, poeira, demolição, cimento, reconstrução, pó de piso e de azulejo, sei não viu!?


Para quem quiser ver (embora ninguém acesse esse blog mesmo, algumas fotos da “reforma”)









Tabata Pitol adora fazer; mas odeia arrumar!









quinta-feira, 12 de março de 2009

Família


Família unida no primeiro aniversário do filhote







Na boca do dog, o presente que ele ganhou dos papais!!!

Não consigo mais viver sem meus peludos!

Muitas coisas


Uau, faz meses que não escrevo…muitos meses. Não que eu não tenha tido vontade, nem idéia…nesse meio tempo não escrevi o post Nosso Marley e Nós, não escrevi o post Trabalhando Juntos e não escrevi o post Como amo esse menino…culpa do tempo, da falta dele. Minha vida anda muito corrida, muito mesmo. Em um nível que chego a me questionar o quanto tudo isso vale a pena, mas enfim…


Mas o importante é que hoje arrumei um tempinho e estou escrevendo. A primeira coisa é sobre o aniversário de um ano do nosso filhote, nosso pequeno doguinho. Ele está com a gente a 9 meses e muita coisa mudou nesse tempo: agora ele nos deixa dormir, quase todas as noites, quase a noite todas. Ele nos acorda apenas aos finais de semana…não tem jeito, não conseguimos mantê-lo dormindo após às 8h. Ele está mais calmo, mais tranquilo, mais companheiro e uma coisa é fato: não conseguimos mais viver sem ele (vai ser difícil deixá-lo aqui durante a semana que passaremos em Maragogi, mas valerá a pena). Parabéns Antônio!


Outra coisa é que, finalmente, vamos decorar nosso quarto. Quando casamos, fizemos tudo como queríamos, mas não tínhamos muita noção do que queríamos. Fato é que compramos uma cama bem gigante, uma cômoda para a TV e só…é muito pouca coisa para um quarto de 16m2, né não?

Falta algo sabe? Apesar de eu adorar ficar nele, ele é muito vazio e branco…precisa ser mais aconchegante, e é isso que faremos nesse finde: vamos pintá-lo.

No próximo iremos a 25 de março comprar coisas de decoração…vai ficar lindo, tenho certeza. Foi assim também com a nossa sala e nosso escritório. Quando casamos eles eram bem simples, hoje são muito legais….


É isso! Meu tempinho de folga para escrever acabou. Só mais uma frase: minha vida é cada vez mais linda na companhia desse meu marido fofo e juro que eu não imaginava que era possível ser mais feliz do que eu já era quando casamos. Acredite, a cada dia sou mais!


** Dúvida: que cor pintar, heim?








Acabamos escolhendo pardal e estratosfera…queria trabalhar na Coral definindo o nome das cores…
 

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